Pois é. Al Gore vem aí. Dia 12 de maio, no Ibirapuera. Não, parece que não é aberto ao público. Só para convidados e jornlistas. Convidados do promotor do evento, o banco Itaú. Quando soube disso até achei graça. O Itaú? É, aquele banco que no ano passado lançou uma campanha que dizia que o sol – sim, ele mesmo – havia “roubado” a cor das suas agências só para alegrar o meu fim de tarde. Certamente trazer Al Gore ao Brasil será comprar mais uma briga com o sol...
Aliás, porque os bancos são os primeiros a vestir a fantasia da responsabilidade sócio-ambiental? Todos eles querem mostrar que são “humanos” e “sustentáveis”, apesar de lucrarem com sua taxas exorbitantes. Não estão fazendo o mesmo que a indústria tabagista ao basear sua publicidade nos esportes radicais? Pois é, repito. Descaminhos que teremos de mapear nos próximos dez anos, enquanto o aquecimento global for nos torrando os neurônios.
Em tempo: Imagino que a primeira vítima da moda com o aquecimento global será a gravata, esse trapo de pano inventado por Luís XIV ao apreciar os lenços atados nos pescoços de uns mercenários croatas, cuja estupidez o ser humano jamais notou de fato!
Em tempo 2: Prometo não falar em Al Gore nos próximos posts. Já sobre o aquecimento global, nada prometo.
quinta-feira, 26 de abril de 2007
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3 comentários:
Olá... vim parar aqui sem querer por link que estava no efeito pimenta. Adorei o espaço e vou passar por aqui mais vezes.
bjos
Já imaginaram quanto tempo de nossas vidas pensamos em política?
Existe algum blog para acontecimentos políticos que sejam positivos?
Thiago, viver é um ato político... Fazemos tantas escolhas no dia-a-dia, que mesmo que passemos sem nada escolher, ainda assim é uma escolha... O bom disso é pensar que não só "eles" fazem política. A nossa, a da nossa vida, essa sim pode ser positiva...
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